Lançar um empreendimento é pra ZAS!

Lançar um empreendimento imobiliário é como lançar um novo produto, qualquer, ao mercado, porém muitos ainda acreditam que basta um folheto, um plantão com cavalete e alguns corretores e pronto, que o empreendimento fala por si, engana-se muito quem ainda segue esse formato, alicerçado no “achar” que por se tratar de empreendimentos populares com alta demanda ou por acreditar se tratar de algo muito especial, além da expectativa do mercado, devido à localização, por exemplo, não investem em conceitos e na alma do empreendimento.

Não importa se for popular ou alto padrão, sem identidade, sem agregar valores e sem que mercado assimile realmente esses valores, com uma campanha criativa e espontânea, focada no alvo... a velocidade de vendas será muita lenta e todos sabem, empreendimento que se perdem no time do lançamento, ficam patinando e sem identidade formatada, na verdade vai se criando uma “colcha de retalhos”, onde a cada momento tenta-se mudar o foco e rever o tempo perdido, vão de frases de efeitos a planos de pagamentos, tudo sem muito sucesso, pois o empreendimento nasceu sem identidade.

As palavras-chaves são campanhas / conteúdos, campanha não é apenas propaganda, campanha envolve estudo e conhecimento do mercado alvo, criação original, foco, muito foco, veículos de mídias adequados, plantão de vendas que encante, treinamento dos corretores e atendentes para o produto, atendimento condizente com o foco, book, vídeos, folders, perspectivas, passeios virtuais...enfim, trata-se de um conjunto de atitude, é como se o seu empreendimento fosse uma franquia, onde tudo foi muito bem preparado e organizado para conquistar o cliente.

Os grandes volumes de visitas raramente existem nos dias hoje, mais do que sempre foi, se trata de relacionamentos, contatos, proximidades, vendas trabalhadas...Muito corretores, nem sabem bem ao certo o que fazerem com os leads, como criar proximidades e envolvimentos, ficam aguardando visitas e mais visitas, leads e mais leads, de forma interminável e acabam descartando muitos clientes em potencial... ficam esperando a raridade de clientes alvos, decididos para a compra imediata, hoje, em qualquer setor, pessoas buscam proximidades com as marcas, empresas, pessoas, histórias... querem acreditar/envolver-se, perguntar para sua rede de relacionamento, compartilhar informações, sonhos e receios....tudo antes da decisão do consumo, agora, imagine essa realidade onde o ticket de vendas é alto, em um país sem visão de longo e médio prazo. Requer períodos complexos para decisão individual e familiar. É aqui que entra a campanha, o “lastro”, o objeto do desejo, o discurso baseado em um conceito original criado exclusivamente para o produto, originando todas as peças de comunicação / todo o conteúdo... Bom, resumindo e simplificando, temos o marketing, a somatória de ações para atingir uma meta, e que resulta no que o que as pessoas ou o público alvo, espera e pensa sobre o seu produto.

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